Uma tarde, uma flor, um nome e um coração...
A tarde sem graça e sem riso se arrastava morna e preguiçosa. Lembranças não eram permitidas pois faziam a saudade doer. No coração, nada mudou... mas a razão diz: esquece... esquece, porque do lado de lá não existe nenhuma lembrança. E, de repente, uma flor. Flor pequena, mínima...só clicar e ela aparece. E ela apareceu. Junto, um nome. Só uma flor e um nome. Só um nome e uma flor. E uma história. História inacabada. Sentimentos desperdiçados, sem rumo, sem futuro. E o entardecer avança. A tarde se esvai. Morna, e o coração latejando... de saudade. E a flor ali, na tela. O nome também. E o amor no coração. Na vida. Nos dias longos sem carinhos. E sem caminhos.