Carta – Renúncia
Renuncio...
À ignorância dos que se julgam esclarecidos
Ao saber que institui poder
Ao verbo que ofende à sabedoria
Ao título que reprime o saber
Ao trono da vaidade
Ao sorriso forçado
Ao mau humor inexplicado
À resposta obrigatória
Ao olhar que acusa
Ao comportamento que oprime
À condição de oprimida
Ao “sim” não discutido
Ao “não” mal resolvido
Não abro mão da verdade
Do sorriso maroto
Do olhar espontâneo
Da gargalhada inesperada
Dos devaneios em noite de lua cheia
Do rastro do pecado na areia
Da valsa improvisada
Da liberdade conquistada
Aug/05/05 – 4:11pm
Renuncio...
À ignorância dos que se julgam esclarecidos
Ao saber que institui poder
Ao verbo que ofende à sabedoria
Ao título que reprime o saber
Ao trono da vaidade
Ao sorriso forçado
Ao mau humor inexplicado
À resposta obrigatória
Ao olhar que acusa
Ao comportamento que oprime
À condição de oprimida
Ao “sim” não discutido
Ao “não” mal resolvido
Não abro mão da verdade
Do sorriso maroto
Do olhar espontâneo
Da gargalhada inesperada
Dos devaneios em noite de lua cheia
Do rastro do pecado na areia
Da valsa improvisada
Da liberdade conquistada
Aug/05/05 – 4:11pm