O outro lado da moeda
Que nunca brinquemos com o sentimento alheio. Quando menos esperarmos, podemos nos tornar um brinquedo tão barato que qualquer um poderá ter acesso. Para então usar, abusar, pisar, quebrar e descartar. Quando não tiver mais conserto ou serventia alguma. E sentirmos na pele, de forma dolorosa, aquilo que já conhecíamos quando estávamos do “lado de lá”.