Quando
E eu quase morro, sufocado em meio a tantas palavras entaladas ao fundo da garganta. Perco-me em meus desejos mais secretos; fico e permaneço na vontade e parece que tudo que eu faço é errado; Quantas vezes eu tentei, quantas vezes dei o meu melhor, e não foi suficiente ; E tudo ao meu redor acaba, estou sujeito ao erro. E tudo que eu quero escapa entre meus dedos. E quando eu farei o certo? Quando? Mas quando tudo isso valera a pena? Calar-me é como gritar cada vez mais alto e meu grito ecoa, desmorona cada parte que ainda resta.