E onde estamos? Onde está a justiça?
Na verdade? Em meio a uma crise de valores, onde as pessoas gritam sentindo dores, por não compreender tantos absurdos injustificáveis. Justiça? Há justiça injusta! Que pune tão
lentamente e deixa escorrer entre os próprios dedos o que deveria ser urgente, e quem a respira tão inocente, vai padecendo, morrendo aos poucos, doente...
E se não bastasse tanta desigualdade, a justiça ainda prefere ser cega a enxergar a verdade, e quando enxerga? Às vezes, já é tarde... E quem mais precisa, é quem sente a necessidade, de viver sonhando com a justa liberdade, algo tão distante, que às vezes dá até saudade...
E como dizem... “A justiça tarda, mas não falha”, que caia por um tempo no esquecimento, que se retraia, mas, que nunca deixe de vir, para cicatrizar a feridas, cortando a impunidade como navalha...