Abriram uma pequena gaveta da escrivaninha. Era uma gaveta empoeirada. Estava fechada há muito tempo. Lya pensava silenciosamente se encontraria ali algum tesouro escondido.
Não, não havia ali nenhum tesouro. Havia apenas um bilhete dobrado em várias partes. Amarelado pelo tempo deixando-se esfarelar. Ela abre com cuidado.
_"Pre...ci..."
As letras tomavam formas tão diferentes que parecia estar em outro idioma. Um r que parecia mais um s. Mas, tomada por uma motivação que nem sabia de onde vinha, sentiu que devia prosseguir.
_"Preci...so de vo...cê em mi...nha..."
Será que era uma carta de amor?
_"Preciso de você em minha vida".
Era, de fato, uma declaração. Levando Lya a refletir se aquela história teve ou não um final feliz.
Era uma frase ridiculamente simples.
Num estalo correu até a porta. Antes jogou a carta no lixo. Lya não acreditava em finais felizes.
Porque as pessoas preferem o conflito.
Não, não havia ali nenhum tesouro. Havia apenas um bilhete dobrado em várias partes. Amarelado pelo tempo deixando-se esfarelar. Ela abre com cuidado.
_"Pre...ci..."
As letras tomavam formas tão diferentes que parecia estar em outro idioma. Um r que parecia mais um s. Mas, tomada por uma motivação que nem sabia de onde vinha, sentiu que devia prosseguir.
_"Preci...so de vo...cê em mi...nha..."
Será que era uma carta de amor?
_"Preciso de você em minha vida".
Era, de fato, uma declaração. Levando Lya a refletir se aquela história teve ou não um final feliz.
Era uma frase ridiculamente simples.
Num estalo correu até a porta. Antes jogou a carta no lixo. Lya não acreditava em finais felizes.
Porque as pessoas preferem o conflito.