DIÁLOGO SILENCIOSO
Um ao lado do outro, os bancos conversam entre si.
A conversa gira em torno de quem sentará hoje, sobre eles?
Que assuntos, eles, escutarão? Quantos segredos haverão de ouvir?
Com certeza muitas mágoas e tristezas, eles terão que escutar.
Pensam, os bancos, que nem mesmo a magnífica paisagem, consegue reter, lágrimas de saudade, e de dor, dos transeuntes, que passam por ali.
Eles, humildimente se propõe, a cada dia que renasce, acolher todos que sentarem sobre eles, com carinho, e guardar para sempre o que ali presenciarem.
(foto da autora, NY)
Um ao lado do outro, os bancos conversam entre si.
A conversa gira em torno de quem sentará hoje, sobre eles?
Que assuntos, eles, escutarão? Quantos segredos haverão de ouvir?
Com certeza muitas mágoas e tristezas, eles terão que escutar.
Pensam, os bancos, que nem mesmo a magnífica paisagem, consegue reter, lágrimas de saudade, e de dor, dos transeuntes, que passam por ali.
Eles, humildimente se propõe, a cada dia que renasce, acolher todos que sentarem sobre eles, com carinho, e guardar para sempre o que ali presenciarem.
(foto da autora, NY)