ETERNO PERDEDOR

Certo homem... Ele conquistou,

Muitos bens, muitas pedras preciosas!

Das muitas guerras, que, ele com os seus tinham vencidos...

Ele! Em certa vez... Guerreou numa ferrenha batalha,

Durante muitos dias, ele lutou com seus guerreiros;

Ele conseguiu um enorme triunfo... Uma pedra muito especial.

À qual ele á guardou, com muito esmero:

Á mesma teria sido encontrada... Numa sacola de couro;

Resgatada por um bravo soldado, durante á batalha.

Esse soldado foi condecorado... Tenente do pelotão,

Ficando o mesmo muito feliz, com o reconhecimento...

Do seu sereno e soberano senhor.

Voltando da guerra! Como uns vencedores...

Pensando eles; que eram mesmo muito audazes!

Acreditando eles que, tinham sido uns destruidores,

Estavam eles completamente extasiados de vitórias...

Mas vitória, que foram apenas materiais.

Certo dia... Esse dito homem! Foi abatido,

De um estranho mal... Que nenhum médico conseguiu,

Descobri a tal enfermidade... Que sobre ele caíra,

Ciente ele! Que daquele mal iria fenecer...

Chamou ele! O seu capitão da guarda particular:

E lhes fez! Três pedidos... Em seu leito de morte;

O primeiro pedido foi exatamente esse!

Que os médicos, que lutaram pra curarem sua doença,

E não obtiveram nenhum sucesso verdadeiro:

Usando todo tipo de medicamentos, não obtendo êxito.

Assim teriam eles... Depois que ele morresse;

Obrigatoriamente de leva-lo em cortejo fúnebre,

Do seu palácio... Ate ao cemitério, numa distância,

De aproximadamente uns dezoito quilômetros:

O seu segundo pedido... Ele exigiu que! Seus pertences;

Fossem espalhados no percurso quês deveria ser percorridos.

Com seu cortejo, de última despedida de seu povo.

O terceiro e último pedido... Quê ás suas duas mãos...

Fossem colocadas em duas, aberturas feitas no caixão;

Onde ás suas mãos deviam, ficar de fora sentindo á brisa...

Terminados os seus pedidos... Muito cansado Ainda disse-lhe!

Aquela pedra que guardei com tanto zelo! Ponha...

Em cima do esquife. Pra que, todos vejam!

Depois calmamente ele desse-lhe pode executar.

O capitão! Saiu intrigado com tal ordem: ordenada,

Mas não retrucou! Apenas obedeceu ao seu senhor.

Quando o capitão chegou! No enorme alpendre do palácio...

Ficou simplesmente! Á pensar: em seu coração!

E resolveu retornar! Ao seu senhor, perguntar-lhe!

Chegando ao aposento... Do seu senhor,

Pediu ele permissão! Pra adentrar, em seu aposento...

O senhor o olhou! E disse-lhe entre: e feche á potra!

Com dificuldade de falar! O seu senhor... Indagou!

Quês te querem! De eu saber: perguntou-lhe.

-Gostaria que o meu senhor! Dissesse-me o significado,

De seus três pedidos, á mim dirigidos?

O seu senhor olha pra ele! E em seguida disse-lhe!

Aquele primeiro pedido que á ti vos fiz-lhe...

É para que eles! Saibam quês os médicos terrenos,

Nenhum deles pode curar... Ou mudar! Á situação,

Dramática de um ser em decadência, causada pelas enfermidades...

Em seu fragilizado corpo! Efêmero, e decrepito.

Em qualquer tipo de enfermidades, nada eles pode fazer.

Somente fazem o estropalho! Descritível paliativo,

Porquanto eles terão de levar-me, ate ao cemitério,

Numa distância de aproximadamente dezoito;

Quilômetros... Assim terá que ser meu amigo!

Andando á pé, revezando um com, o outro.

Depois que finalmente partir dessa terra dizimada.

Todos que, com suas sabedorias aprenderão eles,

Em suntuosas salas de faculdades. Nada poderão:

Fazer por minha enfermidade profunda.

O segundo pedido que á ti vos fiz-lhe... É que...

Meus tesouros fossem eles espalhados, em todo,

Caminho por onde passará o cortejo fúnebre.

Para mostrar para o meu povo que nada, que eu!

Com muito esforço conquistei... Em grandes batalhas.

Tudo isso que tu! Vês nada eu poderei, eu levar;

Ficará tudo sobre a terra onde eu bravamente reine

Terceiro e último pedido! Que á ti eu vos fiz-lhe:

Quês ás minhas duas mãos... Sejam colocadas pra fora do caixão,

Para que todos tentem entender... Que de mãos vazias,

Eu para cá eu vim. Á esse maravilhoso planeta muito bonito...

Mas... De mãos vazias, eu simplesmente eu tornarei.

Aquela pedra... Que vos falei! Deverá ser colocada em cima do caixão.

É exatamente para o meu povo aprenderem que! Não Devemos nos apegar,

Ás coisa de origem material. Descobri isso Somente agora em minha,

Minha decrepita velhice. Porquanto tudo ficará no pó onde nascemos...

E morremos. Assim nada trouxemos, e nada poderemos nós levar;

Somente ás obras espirituais... Sobe conosco! Somente ‘Deus salva e cura...

Com muitíssima eficácia! E destreza, todavia Ele é o Senhor.

Ninguém mais, assim seja. No livro de Jó capitulo sete e versículo nove, revela-nos.

Esse tema.

AUTOR G.C. SILVA

APÓSTOLO POETA DE JESUS CRISTO.

UMA REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO DO ESPIRITO SANTO.

PESAMENTOS EM FORMA DE CRONICA.

06/12/2012.

Apostolo GC Silva
Enviado por Apostolo GC Silva em 12/12/2012
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