A desmedida da luz.
A desmedida da luz.
Hoje, 27/08/201, motivado pela autocrítica, resolvi refazer parte deste texto depois de refletir sobre a sua forma e o seu conteúdo... sem desprezar, por exemplo, o Dirscurso do Método (cogito ergo sum; penso, logo sou): o ato de duvidar como indubitável, e as evidências de "pensar" e "ser" ligadas) etc.
A começar por publicá-lo com a classificação de “poesia”, no site Recanto das Letras [www.recantodasletras], o porquê deu-se em razão de eu não querer me expor ao ridículo de me meter em área de tanta complexidade científica interferindo, inclusive, com a Relatividade Restrita de Einstein, que, posso dizer, só conheço o título...
Quando o que interessa e é válido é o o que é útil, e pode e deve ser provado (por meios próprios, quais sejam pelo métodos científicos), antes imperava o Empirismo, e, agora, o Cientificismo... preferi este último para a minha visão, utilidade, e praticidade... e já esclareço: a utilidade no que “descobri”, a partir da simples indução, sem descartar a forma empírica, está em que posso ir a alguns lugares sem maiores “complicações”, e isto me faz bem, e pode fazer bem a quem quiser fazer a mesma experiência... E mais, se isto puder, por mero acaso, tornar-se “científico”, melhor ainda, pois sai do plano individual para o coletivo... Aliás, não nego, nem rejeito, a ciência... pois se assim fosse sequer poderia estar me comunicando na forma com que me comunico etc.
Se a velocidade da luz é de 400.000 km/s, a cada segundo a luz dá 10 voltas sobre a Terra...
Se a distância entre a Terra e o Sol é de 150.000.000 km.
Se a distância entre a Terra e a Lua é 400.000 km.
Se a distância entre o Sol e a Lua é 150.000.000 km.
Disposto num ponto qualquer na Terra, e num tempo em que eu possa mover a minha cabeça e olhar e ver em 1 s o Sol e a Lua, eu percorro o seguinte espaço: 150.000.000 + 400.000 +150.000.000 = 300.400.000 km.
Se o meu olhar tem alguma importância no Universo, e eu tenha a opção de “viajar” com os meus próprios meios e recursos, nessa perspectiva, a velocidade da luz não seria apenas 400.000 km/s, mas, sim, 300.400.000 km/s.
Assim, a velocidade da luz, na minha “visão”, no meu “ver”, seria 751 vezes maior que a velocidade da luz atual (desconsiderado o tempo que leva a luz para ir de um ponto a outro... a refração... e, os demais astros, constelações etc., que posso ver a distâncias muito além)...
Sabendo que também posso, dentro do mesmo tempo de 1 s, fazer a mesma viagem a alguns outros astros, que podem estar a anos-luz de distância, a velocidade da luz poderia se comensurada a partir do meu "ponto de vista" (literal) individualizado, ainda porque há naturais deformidades (ou enfermidades) óticas que atuam de forma diferenciada para cada indivíduo... Neste caso, a Velocidade da Luz seria individual e no limite da sensibilidade, por exemplo, dos que se encontrassem em semelhantes ou iguais circunstâncias... quem, quando e onde.
“Isso” quebraria a hipótese da Relatividade Estrita? Eu não sei... só sei que é uma ótima viagem... E posso dizer (presunçosamente, ou burramente): eu consigo ultrapassar a velocidade da luz em 751 vezes, exclusivamente com o meu corpo, ou melhor, com o meu olhar – sem nenhum instrumento para medir ou comprovar-me esse “feito”.
- “Boa viagem” !
Bjs.
Rodolfo Thompson. 23.09.2012
Ps. Aguardo contestação (ou esclarecimento)... E-mail: thompsonadv9(@hotmail.com ; ou Twitter: thompsonadv9 .
Ps.2 Não vou me arriscar... e vou publicar no Recanto das Letras como “Poesia Geral”... (A velocidade do pensamento fica para mais tarde...)
Ps. 3 Hoje, 27/08/2013, vou me arriscar: vou publicar no Recanto das Letras [www.recantodasletras], e no meu livro [À Nossa Família (Curiosidades e Lembranças)] – como o texto científico (A velocidade do pensamento fica para mais tarde).