Na calada da noite
Bom, depois de tentar todos os recursos, venho ao último que me resta: as palavras. (Se bem que para chegar nelas, tive que abrir essa página, entrar em minha escrivaninha, clicar em Incluir texto, selecionar Pensamentos, para chegar aqui.) E pensar.
Eu não sei o que se abate sobre mim. Realmente não sei.
Se é um sentimento passageiro. Ou perpétuo. Irreal ou real. Criado ou verdadeiro. Engraçado que geralmente quando se tem palavras se tem sentimentos. (Na verdade, quando se tem palavras, se tem tudo.)
Estou só. Quer dizer, tenho as palavras. Mas tirando-as, estou só.
Talvez seja porque quero. Não sei. Novamente não sei. A vida é muito complexa para um adolescente de 16 anos. Que agora tem que ir dormir.