Constante inconstância...
Muito impressiona a constante inconstância dos humanos; a maioria tudo quer, porém muitos destes nada possuem, todavia outros que nunca foram agraciados pela vida parecem tudo ter. E indagando o âmago da questão podemos extrapolar que se todos tudo tivessem o nada seria o contemplado, e nesta idiossincrasia lingüística perdemos a verdadeira essência do ser. Onde o valor assume as vezes da moral, e a moral praticamente se extingue entre o eterno paradoxo do ser racional e sua natureza animal; ambos convivendo um infinito conflito existencial.