E agora, José?
O ser humano parece ter o poder da esperança, que sempre o anima a dar mais um passo na jornada difícil.
Tudo, porém, tem limites, e se esperança é a última a morrer, alguém precisa ficar para enterrá-la.
É por essa razão que Deus permitiu às pessoas saberem apenas parte dos problemas alheios.
Isso leva cada um a cuidar primeiro de sua vida e, infelizmente, a uma crescente indiferença.
E daí? Como ficará a nossa situação em um universo onde se avoluma no material e desaparece no espiritual?
Se eu dissesse que há alguém humano capaz de nos ajudar com nossos sentimentos de perda e tristeza,
Se me propusesse a oferecer conforto e lenitivo para os milhões que sofrem, estaria blefando.
Mas existe uma verdade, nem sempre presente na nossa mente agitada pela disputa do dia a dia, que ensina.
Deus é um refúgio eterno, tão grande e estável que pode restaurar as maiores crises de quantos a Ele buscarem (Sl 46:1).
Razão pela a qual a Bíblia diz: ”Quando você andar em trevas, e não houver luz nenhuma, confie no Senhor e firme-se em Deus” (Isa 50:10).