Jeito Zen

Devo ser meio de Marte, saio caindo pelos abrigos, degustando colos e sorrisos, me acostumando com ausências que eram necessárias para sobreviver, devo ser meio de Vênus, encanto as pessoas sem querer, vou ficando, ficando, recitando besteiras e no primeiro trem para a terra do nunca saio sem explicação. Tenho mais casas que José, mais amores que Maria, menos culpa que Madalena. Então para que pedras se existem flores?! Me faça bem, deixa meu jeito zen te purificar!

Tiago Angélico
Enviado por Tiago Angélico em 28/11/2012
Reeditado em 22/06/2016
Código do texto: T4009476
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