EFÊMERO VIVER
Espalhadas pelo chão. Elas contam em silêncio, como é efêmero o viver.
Um dia haviam sido tenros brotos a buscar ávidas a luz do sol. Em seguida, uma nesga de tempo se abriu, e lá estavam elas, amadurecidas e sem forças para continuarem presas aos galhos.
Na transitoriedade da vida, hoje, adubam o solo.
Ali, deitadas, silentes.
(Foto da autora- Central Park)
Espalhadas pelo chão. Elas contam em silêncio, como é efêmero o viver.
Um dia haviam sido tenros brotos a buscar ávidas a luz do sol. Em seguida, uma nesga de tempo se abriu, e lá estavam elas, amadurecidas e sem forças para continuarem presas aos galhos.
Na transitoriedade da vida, hoje, adubam o solo.
Ali, deitadas, silentes.
(Foto da autora- Central Park)