DO ESQUECIMENTO E DA VIDA
No início da madrugada de 26 de novembro de 2012
Pode-se esquecer do que se viveu; do que não se viveu é sempre impossível esquecer.
Quem puder, viva tudo o que puder, para esquecimento, ou não, depois. Depois. Só depois.
Acaba-se sempre por morrer. Quem puder, não morra pelo que não fez.
Escrita ainda na noite de 25 de novembro de 2012.