Fino fio da vida , bizarro fio da morte.

Garoa fina , noite tensa

Pratos fartos , Vida cara

Perdido em perguntas , em duvidas vou andando

Sem destino nem propósito , quero morrer pra ver Deus chorando.

Acordar se torna um fardo , e durmir um sacrificio

Me apego a pessoas e magoou todas elas .

Longa vida , triste fato.

Só o que eu queria , era encontrar paz

no aroma acariciado dos cabelos de um alguem

Pessoa tal que receba meu amor , e aceite meu egoscentrismo !

Cego de um olho , doente da cabeça , desesperado coração

Em meu quarto me recolho,o corpo que padeça no alimentar de ilusao.

Assim sou eu , gostaria de mudar, mesmo assim nao sou um erro.

O que é meu , deixo roubar .Acaso pensas que nao percebo ?

Dê aos pobres o que não tem valor .

E q nada sobre a esse triste pensador.

Fecho então esses meus olhos

e q tão pobres enxergam um mundo tão frio.

E só você amigo Crawlius ,

sabe da minha vida e sabe o q desliga a tal fio.

Morte.

Humberto Flores Camargo
Enviado por Humberto Flores Camargo em 25/11/2012
Reeditado em 25/11/2012
Código do texto: T4003486
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