FELICIDADE: UM LABIRINTO SEM FIM

“Não há atalho para a felicidade.

O caminho que leva a ela é como um

labirinto infinito cheio de imprevistos.

A felicidade está nesse labirinto,

onipresente, em muitas portas e partes.

Chegar a ela não é raro, porém por conta dos

imprevistos, a percepção da felicidade estará

em dualidade com estes...

O labirinto nada mais é do que um ciclo

que só termina com o fim da nossa existência.

Ser feliz não é complicado e nem raro,

só é passageiro, circunstancial,

como tudo nesta vida,

como nós seres humanos...”

(Renato Curse)