Entregue à Arte

Há um modo ordinário de se viver em sociedade, o qual eu tenho duvidas de que é certo chamar de viver.

Como alguém pode dizer “eu vivo” estando “preso” a regras, esquemas, sistema e tanto e tanto?... Sendo uma coisa, um objeto, um não ele mesmo?

Eu prefiro a vida sem estas “babaquices” ditadas por uma sociedade que padroniza as pessoas em seus comportamentos e modos de vestir e comer e divertir...

É por isso que entrego minha vida à arte... Entrego mesmo!

E nela eu confio porque sei que Deus é Artista – mesmo que o artista não seja Ele.