A partir da parede nua
Descortina-se o humano
Em matizes de cores benditas
Nas nuances e movimentos
Dos gestos tênues dos artistas
O palco da criatividade
Está finalmente formado
Ora qui, ora lá, ora acolá
Dentro das infinitas possibilidades
Que o nosso olho
Consegue enxergar
Mas para viver esse sentimento
É melhor esquecer o tempo
E não coagular nenhuma imagem
Em nossa retina
Deixar-se levar
Pelos fluxos de amor intenso
Onde a flor é bem-me-quer
E também é catavento
Beleza intempestiva
Encanto e alento
           ACCO
Foca
Enviado por Foca em 10/11/2012
Reeditado em 10/11/2012
Código do texto: T3979154
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