Uma segunda-feira

Um homem como qualquer um, esse sou eu, belo, feio, complicado e legal, me sinto privilegiado e ao mesmo tempo amaldiçoado, algo sempre esteve errado, e não consigo identificar.

"Olhei para o horizonte cinzento e enigmático, e não vi nada, nem ao menos uma esperança, a miníma que seja, eu obcecado pelo entendimento, vivo a percorrer a imensidão da vida, buscando respostas, e sempre me decepciono a cada vez mais, saturado de tudo e todos, o dia por mais belo e claro que seja, no meu ver, sempre estará cinza, apenas essa cor morta, essa tristeza que invadi a minha alma, sem motivos, menos ainda para viver...

É pedir demais??? eu só quero a cor da vida de novo, igual a dos desenhos que passei a minha infância assistindo, só mais uma vez...

Por favor esperança volte!

Lippe Cantanhede
Enviado por Lippe Cantanhede em 05/11/2012
Código do texto: T3970207
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.