Num convite, pra saborear um gostoso e quentinho café, num par de belas, singelas, xícaras de porcelana;

Não é permitido vir adornado de máscaras, a se esconder...

Brumas reveladas,
no interagir, conversar, sussurrar...

Um líquido escuro delicia os nossos lábios;
um líquido claro cai dos nossos olhos, celebrando o nosso primeiro olhar, observar...

Fios perenes, de uma Fonte Maior, nos une e nos sela...

Uma música ressoa...
E nos convida a bailar, voilar...

Tudo ocorre num fechar de olhos,
a sonhar,
devanear, imaginar...




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