Em frente ao altar do meu ser, no santuário do meu quarto, celebrei a minha libertação, as cinzas, foi o que restou, do fantasma, velho, decrépito, sem nenhuma utilidade, que ficava insistindo em reviver, dentro de mim, o que passou!
Em frente ao altar do meu ser, no santuário do meu quarto, celebrei a minha libertação, as cinzas, foi o que restou, do fantasma, velho, decrépito, sem nenhuma utilidade, que ficava insistindo em reviver, dentro de mim, o que passou!