VEREDAS DO MAL
Desandou a maionese,
Acabou o gás,
As veredas do mal,
Anseiam por mais um filho,
Que se desencantou
Com a difícil vida na terra.
Esperam, ardentemente...esperam,
Mas um homem como eu,
Que conheceu o bem,
E as delícias do amor incondicional,
Não pode caminhar nesses caminhos,
Onde a sola do pé e os dedões,
Não suportam mais pisar,
Respiro fundo, encho meu ser de ar,
Esse benfazejo gás energético,
Que sustenta a vida,
E sigo em frente pelas Veredas do Bem,
Onde meu caminhar libera estrelas,
Fagulhas de luz na escuridão,
Que ensistem em nos rodear.