Talvez
Ainda atormenta, e vai sempre.
Vez em quando ainda me chateio com com noites mal dormidas,
elaborando sonhos desnecessários,
sobre um travesseiro de falsas esperanças.
Enquanto o tempo goteja lá fora, eu fico aqui dentro com a paciência que nunca perdi,
imaginando um talvez que nunca foi sim. E paciente, aceito, nunca vai ser.