Sinto falta
De alguém amigo pra trocar ou dividir
De ser compreendida quando me retiro
Que me respeitem pelo que eu sou
Não é preciso que me entenda
Mas, que me respeite.
Que me ouça sem críticas
E, sem me julgar
Quando, de mim, duvidam, é ruim
Quando comento algo sério
E o meu interlocutor faz cara de
“não acredito em você” ou “isso é mentira”
Perco o meu eixo...sucumbo ao chão
Por acreditar na sua boa fé
Mas não, ele faz cara de deboche
busca me pisotear...me escrachando com gestos faciais
Sinto o peso da amargura, injusta, voltada pra mim
Dói-me demais; massacra-me a auto estima
Tão, esmagada pelos acontecimentos...
E, não consigo defesas que me possam libertar
Do sarcasmo que pressinto
De alguém amigo pra trocar ou dividir
De ser compreendida quando me retiro
Que me respeitem pelo que eu sou
Não é preciso que me entenda
Mas, que me respeite.
Que me ouça sem críticas
E, sem me julgar
Quando, de mim, duvidam, é ruim
Quando comento algo sério
E o meu interlocutor faz cara de
“não acredito em você” ou “isso é mentira”
Perco o meu eixo...sucumbo ao chão
Por acreditar na sua boa fé
Mas não, ele faz cara de deboche
busca me pisotear...me escrachando com gestos faciais
Sinto o peso da amargura, injusta, voltada pra mim
Dói-me demais; massacra-me a auto estima
Tão, esmagada pelos acontecimentos...
E, não consigo defesas que me possam libertar
Do sarcasmo que pressinto