Ás Onze
Ás onze eu paro, repito pra mim mesma incansavelmente ás dez e quarenta e sete da noite, mas eu nunca consigo parar, os ponteiros que só aceleram, e os trens não chegam. Não adiantou cantar.
Sou tão curiosa, mas me perco em covardia, um medo de tentar que não é meu, até que você me liberte.