Amor a Maria!
Às vezes pego-me perguntando sobre o que é Amar Maria?
Maria uma mulher simples, de família humilde de uma nobre linhagem, mas apenas Maria uma doce jovem mulher que recebeu a maior dádiva dos tempos: ser a mãe de Deus aqui na Terra.
Se ela era virgem, se já era mulher, não me importa, sinceramente, pois assim como amamos, veneramos, acreditamos e até mesmo damos a vida se preciso fosse por nossas mães terrenas, por quê não amar Maria, escolhida como a mãe do filho de Deus que se fez carne e osso?
Uma mulher bondosa, uma mulher corajosa, que aceitou não somente o seu destino, mas, principalmente, o destino terrível de seu filho amado envolvido com a humanidade até a raiz dos cabelos e por ela se doou tão completamente, sacrificando a própria vida divina numa tentativa derradeira por nossa salvação.
Que mãe aceitaria parir um filho cujo destino trágico já conhecesse desde o útero? Que mãe não se desesperaria ante a agonia de um filho injustiçado pela ganância, inveja, medo e crueldade de homens rudes, baixos e inescrupulosos? Que mãe aceitaria trazer um filho em uma época que a desprezaria pelo motivo de não tê-lo concebido da forma julgada tradicional? Que mãe entregaria seu filho amado desde o ventre, à humanidade que o crucificaria?
Não haveria de ser uma mãe comum. Haveria de ser uma mãe a mais humilde, a mais generosa, a mais amada, a mais pura, a mais resignada, a mais obediente à vontade divina. De todas as mães, a doce Maria, seria a mãe de Jesus de Nazaré.
Salve Maria, Mãe do Ungido de Deus, nossa Mãe de Amor e Paz.