Solidão e Isolamento
Da serie de textos espiritualizados do meu personagem O Guardador de Sonhos.
Estou só. Mas não estou isolado. A luz é minha companheira. Não me refiro à luz das estrelas ou a luz dos olhos dos pássaros, nem mesmo a luz de Jussara. Essa luz pertence a eles. Estou com a minha luz.
A luz que transforma as relações temporárias, de conveniências e egocêntricas em relações afetuosamente verdadeiras.
A vida que conhecemos é confusa, difusa, agitada, com beleza e amores fugazes. Isso é resultado de uma consciência inerte, de séculos de cultura e publicidade. Como romper esse círculo vicioso? Não há receita, não há varinha mágica que dê jeito. Está dentro de cada pessoa.
A solidão não me dá medo. O isolamento, sim. Isolamento gera dor, ansiedade. A solidão é diferente, pois uma mente só não é manipulável. Esse é o princípio do prazer. Nada influencia uma mente só. Fama, elogios, agressões – nada pode atingi-la.
O Guardador de Sonhos indica: Crônica do Amor Virtual e Outros Encontros www.protexto.com.br
Interação de Tânia Orsi.
Da serie de textos espiritualizados do meu personagem O Guardador de Sonhos.
Estou só. Mas não estou isolado. A luz é minha companheira. Não me refiro à luz das estrelas ou a luz dos olhos dos pássaros, nem mesmo a luz de Jussara. Essa luz pertence a eles. Estou com a minha luz.
A luz que transforma as relações temporárias, de conveniências e egocêntricas em relações afetuosamente verdadeiras.
A vida que conhecemos é confusa, difusa, agitada, com beleza e amores fugazes. Isso é resultado de uma consciência inerte, de séculos de cultura e publicidade. Como romper esse círculo vicioso? Não há receita, não há varinha mágica que dê jeito. Está dentro de cada pessoa.
A solidão não me dá medo. O isolamento, sim. Isolamento gera dor, ansiedade. A solidão é diferente, pois uma mente só não é manipulável. Esse é o princípio do prazer. Nada influencia uma mente só. Fama, elogios, agressões – nada pode atingi-la.
O Guardador de Sonhos indica: Crônica do Amor Virtual e Outros Encontros www.protexto.com.br
Velhos marinheiros/ de mares bravios/ de sortes lançadas/ de mapas forjados/ na alegria e na dor/ O nosso barco/ de pele e ossos calejados/ olhos de ver longe/ mãos de sábios manejos/ precisa se por ao largo/ Nosso barco aventureiro/ que renasce a cada dia/ a cada manhã/ dos confins da alma em solidão Naveguemos!
Interação de Tânia Orsi.