A vida não é um filme com 2.800 lumens, as vezes, ela perde o brilho. Perde o foco. O bom e o ruim concentram-se na capacidade que cada um tem de fazer seu próprio recorte do mundo de acordo com seus conceitos.

A maior parte das pessoas, porém, prefere a filosofia do "deixa a vida me levar..."

O cérebro chega a congelar virando picolé da yopa, se é que eles ainda existem. Como esses picolés, pessoas que não pensam também estão destinadas ao esquecimento.

A pluralidade ainda insiste em determinar o que você deve ser e como pensar. O homem sempre subjuga seu semelhante. Essa condição nunca vai mudar. 

 Refletir sobre isso é um exercício contínuo, pois ora somos opressores ora somos oprimidos. 

Gostaria de ser otimista, entretanto, grande parte da população Brasileira almeja duas coisas muito simples: tchu e tcha. Isso não altera o seu raciocínio. O cérebro fica lá sentado em sua poltrona reclinável com quatro ajustes diferentes.

Mesmo recostados sobre sua ignorância essas pessoas insistem em ditar regras. Falta lógica.

Procuro ver essa condição como construções necessárias de aprendizagem. Só aprendemos quando somos capazes de refletir trazendo luz a nossa própria miopia.

Use seu talento, sua arte e principalmente sua capacidade de raciocinar para fazer dessa nossa casa, o mundo, um lugar  suportável.


Pense nisso. E quando cansar de pensar novamente pense...
Ana Liszt
Enviado por Ana Liszt em 06/10/2012
Reeditado em 06/10/2012
Código do texto: T3918686
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