VONTADE DE ESCREVER
Nasci numa família que sempre se preocupou com a Educação e a cultura.
Meus pais não tiveram oportunidade de estudar, mas sempre fizeram questão que os filhos estudassem. Assim muito cedo aprendi a ler e a escrever. Em casa comecei a leitura pelo jornal, que era o meio de comunicação mais fácil que tínhamos. Com isso acostumei-me a ler jornais independente se eram velhos ou novos. O importante era ler.
Depois evoluí para as Enciclopédia Bloch e para Seleções que o meu irmão fazia coleção. Uma riquíssima fonte de conhecimento, como ainda temos até hoje.
A revista Seleções, que ainda hoje leio, traz um informativo variado, divertido e de diversidade cultura. É uma viagem em forma de revista.
Com esse incentivo cultural era quase impossível não escrever, pois a necessidade de registrar o conhecimento é muito grande.
Quando necessitava estudar Geografia, História e Ciências a forma mais prática para aprender era escrevendo o que havia gravado. Assim fazia uma leitura aprofundada do assunto, depois pegava folhas e registrava o que tinha aprendido. Quando o assunto ficava muito difícil, organizava as minhas próprias perguntas e o resumo estava feito. Assim progredia o meu aprendizado.
Depois comecei a escrever pequenos contos e romances e ainda tenho alguns guardados, escrito numa velha máquina de escrever e com cópias no carbono.
Hoje sinto-me mais a vontade para escrever, apesar das dificuldades com a Língua Portuguesa, mas as facilidades são muitas, pois o dicionário ao toque dos dedos nos acompanha nessa gostosa atividade.
Se o que escrevo é bom ou não, não sei. Agrada a uns e a outros, não. Mas acho que faz parte da vida do escritor, seja de poesia, poema, música, crônica e outras categorias literárias.
Deixar de escrever jamais, mesmo que a inspiração faça viagem para China, vou atrás dela e um dia volto.
Obrigada aos amigos que me aturam.
Estrela Radiante
"Imagem do Google"
Nasci numa família que sempre se preocupou com a Educação e a cultura.
Meus pais não tiveram oportunidade de estudar, mas sempre fizeram questão que os filhos estudassem. Assim muito cedo aprendi a ler e a escrever. Em casa comecei a leitura pelo jornal, que era o meio de comunicação mais fácil que tínhamos. Com isso acostumei-me a ler jornais independente se eram velhos ou novos. O importante era ler.
Depois evoluí para as Enciclopédia Bloch e para Seleções que o meu irmão fazia coleção. Uma riquíssima fonte de conhecimento, como ainda temos até hoje.
A revista Seleções, que ainda hoje leio, traz um informativo variado, divertido e de diversidade cultura. É uma viagem em forma de revista.
Com esse incentivo cultural era quase impossível não escrever, pois a necessidade de registrar o conhecimento é muito grande.
Quando necessitava estudar Geografia, História e Ciências a forma mais prática para aprender era escrevendo o que havia gravado. Assim fazia uma leitura aprofundada do assunto, depois pegava folhas e registrava o que tinha aprendido. Quando o assunto ficava muito difícil, organizava as minhas próprias perguntas e o resumo estava feito. Assim progredia o meu aprendizado.
Depois comecei a escrever pequenos contos e romances e ainda tenho alguns guardados, escrito numa velha máquina de escrever e com cópias no carbono.
Hoje sinto-me mais a vontade para escrever, apesar das dificuldades com a Língua Portuguesa, mas as facilidades são muitas, pois o dicionário ao toque dos dedos nos acompanha nessa gostosa atividade.
Se o que escrevo é bom ou não, não sei. Agrada a uns e a outros, não. Mas acho que faz parte da vida do escritor, seja de poesia, poema, música, crônica e outras categorias literárias.
Deixar de escrever jamais, mesmo que a inspiração faça viagem para China, vou atrás dela e um dia volto.
Obrigada aos amigos que me aturam.
Estrela Radiante
"Imagem do Google"