NOS VERSOS DA POESIA

Já não me perco neste mundo doente.

Já não tropeço sobre pedras, sou poeta.

Poeta não anda, flutua solenemente,

E sobre sonhos e devaneios se aquieta.

Já não sufoco meu grito,

Espalho-o aos ventos.

E o vento o dispersa, solícito.

Aos ouvidos atentos.

Já não me calo, sou poeta.

Poeta não cala e se não fala, escreve.

O sentimento, a inspiração que desperta.

Cada estrofe, cada verso, ainda que breve.

O amor e até a dor, o poeta transforma em verso.

Poesias que nascem no íntimo de sua alma simplória

E cintilam como estrelas na escuridão desse universo.

Sou poeta... Verso a vida e escrevo minha história.

Dhora Prado.

Dhora Prado
Enviado por Dhora Prado em 29/09/2012
Reeditado em 29/09/2012
Código do texto: T3907517
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.