Onde há vida há “rabiscos” ...
Que a necessidade de expressar supere o medo da crítica
que boicota a curiosidade e ousadia de desenvolver
as potencialidades criativas que levam a auto realização.
Compete aos cuidadores serem sufucientemente bons e
Capazes de acolher , aceitar os erros no processo de crescimento
E providenciar ambientes e recursos para que as pulsões de
vida sigam o curso natural do contrário teremos uma sociedade
cada vez mais doente, viciada, entorpercida que além de somatizar, tenta desesperadamente adaptar-se aos modelos fascistas que desprezam as diferenças pelo medo de macular.
Não há ordem sem desordem, arte sem arremesso, no construir
está implícito o destruir......É preciso lembrar que não se pode espere tudo saber para iniciar o fazer ,mesmo porque nenhum
de sabe tudo.
Com estava inscrito na antiga embarcação “ fazer ou morrer!”
Só caindo aprende-se a andar e não é possível ficar confinado,
escondido, sem feedbacks até estar prontinho para as passarelas
da vida real, são justamente o acolhimento, a crítica é essencial
se for demasiada mente cruel assim será “ sentida” por fazer
ecoar o crítico severo que está internalizado...