Despir-se e despedir-se
Para ser genuinamente feliz, é preciso se despir. Não das roupas, mas dos medos, dos dramas, do passado, das ideias prontas, dos laços desgastados. É preciso estar preparado para o novo. Às vezes é preciso um salto de fé, para que se renovem as esperanças guardadas dentro da gaveta. É preciso se entregar. Sem receios. Pois existe sim a possibilidade da queda, mas é melhor a dor da queda do que o arrependimento de nunca ter se jogado no abismo do desconhecido.
Christiane F.