Chuva melancólica.
A chuva sempre me leva a uma doce melancolia
E passo alguns momentos a ouvir
O som das gotas que caem dolentes
Sobre a terra seca, meu coração fica apertado.
De uma dor que não sei de onde vem.
Transpassa os segundos e se vai em densa amargura.
Os pingos se esvaem, escorrem lentamente.
Como se este cair fosse perene.
A chuva sempre me leva a uma doce melancolia
E passo alguns momentos a ouvir
O som das gotas que caem dolentes
Sobre a terra seca, meu coração fica apertado.
De uma dor que não sei de onde vem.
Transpassa os segundos e se vai em densa amargura.
Os pingos se esvaem, escorrem lentamente.
Como se este cair fosse perene.
E a imensa tristeza toma conta de minh’alma,
O corpo pesa os pensamentos lentamente me levam
A um mundo tão e só meu.
Hora de refletir, sentir os dedos frios.
A dançar sobre as teclas, me parecem quentes.
Negras e vaporosas teclas de plástico,
Como seres que permeiam minha vida,
Seres tão secos, tão imunes a sentimentalismo barato.
A chuva sempre me leva a uma amarga melancolia.
Neste instante: fico triste.
O corpo pesa os pensamentos lentamente me levam
A um mundo tão e só meu.
Hora de refletir, sentir os dedos frios.
A dançar sobre as teclas, me parecem quentes.
Negras e vaporosas teclas de plástico,
Como seres que permeiam minha vida,
Seres tão secos, tão imunes a sentimentalismo barato.
A chuva sempre me leva a uma amarga melancolia.
Neste instante: fico triste.