CLAREZA DE ESPÍRITO

E cada dia é para o homem mais uma oportunidade de Deus.

Pois, ao nascer do sol, novos ideais surgem como prova de sua fidelidade.

Que tudo caminhe na sua direção e que corações se prostrem diante de sua promessa, para que haja a determinação da luz entre dias melhores.

Houve um tempo em que a adoração a Deus fazia parte de um chamado mais particular. Porque nutria com vínculos todo o organismo e assim, podíamos sentir a graça sem o retraimento crônico das influências mundanas. Hoje sob o ponto de vista da antropologia cultural, o tempo amontoa outros objetivos e não oferece um exemplo típico desse grande desejo religioso.

Poucos são os que buscam resultados de um estilo de vida cristão. A maioria simplesmente contribui, para o desenvolvimento de todos os refinamentos da luxúria civilizada.

Com isso se afastam do céu e criam uma relação cada vez mais introspectiva e até mesmo puritana.

É verdade que muitos nascem e vivem sem conhecer sua própria natureza. Caminham sobre espaços instrutivos, para se tornarem na sociedade nomes conhecidos e respeitados.

Levam toda uma vida na meta do “ter” e, como vencedores marcam sua passagem procurando obter atenção e provando que a arte do sentimento não passa de mera extravagância.

Olham para natureza e a traduzem como subjacente a continuidade da espécie. Tudo o que sentem são as culturas progressivas, que além de materialistas, não possuem limites espaciais. Discordam de tudo sobre doutrinas, mas a usam para provavelmente dominar massas e impor submissão.

Antigamente, quando a mentalidade não tinha sido atribuída de tamanho desenvolvimento. Quando a vida era entre pontos de maior dificuldade... a realidade concreta do homem atingia objetivos centrados na família e no seu bem estar. Agora, há extremidades diversas, justamente na forma de convívio doméstico e, a família cambaleia a espera de um milagre.

Mas, o sofrimento do homem o torna um instrumento nas mãos de Deus, embora, Deus pense diferente, pois ele criou o homem somente para ser FELIZ!

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 19/09/2012
Reeditado em 04/06/2013
Código do texto: T3890482
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