Formigueiro  Humano


Vivo na adrenalina dia e noite noite e dia : Acordo , levanto , corro , viajo , estudo , leio , como , falo , canto , paquero , amo , odeio , durmo e novamente tudo de novo .
Derrepente me vejo numa estação de metro metropolitano de São Paulo . Onde mais parece uma formigueiro humano e derrepente o trem chega e as pessoas some e logo a estação parece um cemitério de almas vivas que aos pouco em segundos volta a lotar .
E assim consegui por um momento sai do meu corpo e me desligar desse mundo . Porem foi só um momento por de novo tudo começa a funcionar como sempre.
Léia Docinho
Enviado por Léia Docinho em 17/09/2012
Reeditado em 17/09/2012
Código do texto: T3887151
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