Aqui jaz...

...

Como diz o ditado: Quem bate esquece...

Eu tenho uma ex-amiga que odiava esbarrar pela rua, um ex-namorado cruel que fingia não ver pra evitar sofrer e algumas outras pessoas mundo afora cuja presença (inoportuna) me dava nojo. Vê-los sempre me fazia mal. E falsidade não é comigo não, então sempre fui ríspida com eles. Fazer o quê? Era como abrir uma caixa de Pandora: uma mistura de agonia, frustração e ódio brotavam em mim. E eu ficava remoendo aquele sentimento. Tudo á toa.

Até que, aprendi que não adianta alimentar mágoas, muito menos mudar minha rotina para evitá-los: Algozes sempre serão algozes. Nada mudará o que eles fizeram pra mim. Hoje sepulto pessoas assim: cínicas. E que fiquem longe de mim, para sempre. Continuarei dando (ui!) a eles a importância que realmente merecem: nenhuma.

Ponto.

Cris Souza Pereira
Enviado por Cris Souza Pereira em 10/09/2012
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