PENSANDO ELEIÇÕES
PENSANDO ELEIÇÕES
São quase 500 mil candidatos espalhados pelo Brasil, concorrendo à prefeitura e a vereança. Há gente de todas as profissões e classes sociais, parecendo mostrar, dessa forma, que os eleitos representarão o perfil, ou estrato de nossa sociedade. Pelo andar da carruagem, sem querer parecer irresponsável, pessimista ou preconceituoso, a grande maioria, envolver-se-á em algum negócio escuso quando eleito. Não estou aqui prejulgando pessoas, mas simplesmente trazendo ao presente o que aconteceu no passado e continua acontecendo, independentemente do julgamento da quadrilha do mensalão. Assim, ou a sociedade brasileira é composta de quadrilheiros e bandidos, ou os homens e mulheres honrados e honestos do país, estão deixando a bandidagem ditar as normas para o nosso viver em sociedade. Quantos mais caçadores de marajás, anões, "escritores" membros da Academia Brasileira de Letras, pseudo sindicalistas e pseudo trabalhadores, concessionários de serviços de comunicação e radialistas de araque, donos de ranários, palhaços sem picadeiro e outras figuras exóticas iremos eleger, antes do despertar dos bons, que deverão fazer frente a essa corja. Tomara o despertar seja logo. Tomara também, que o que escrevi, seja fruto de minha ignorância, intolerância e estupidez.