A Verdadeira Alegria Conforme Nós Que Somos Escritores E Poetas
Inomináveis Saudações a todos vós, Irmãos Recantistas.
Façamos uma pausa, remetendo todas as nossas sensações ao interior de nossas almas. Esqueçamos a euforia vazia desta época fantasiosa de Carnaval, época de luxúria que apenas agrada aos que pouco possuem de maior e verdadeira higiene mental. Não é discriminar tais pessoas falar desta forma, mas é atentar-se a uma verdade indiscutível para aqueles que Sabem que a carnavalização da mente, do corpo, do Espírito e da Alma é excesso que abisma, é excesso que transfere toda a vitalidade apenas para os mais baixos aspectos da materialidade. Este texto também não é uma peça moralista, mais uma das inúmeras peças moralistas da sociedade humana a apenas verem o foco de todas as coisas através das visões daqueles que tudo pensam saber acerca do comportamento humano. Este texto falará da Verdadeira Alegria. Este texto está sendo escrito com Verdadeira Alegria. Utilizemo-nos como exemplos para a definição da Verdadeira Alegria, nós que somos escritores e poetas, nós que trabalhamos em prol do progresso dos conhecimentos, da cultura e dos pensamentos. A Verdadeira Alegria está nas pontas de nossos dedos, sem fantasias, sem máscaras, sem bailes que apenas deturpam a carne, é a fonte do nosso talento, a fonte do nosso Verdadeiro Ser. A Verdadeira Alegria flui através dos nossos dedos, ao escrevermos, ao nos sintonizarmos com as nossas Verdades Interiores, com as nossas Fontes De Poder, fazemos a trajetória da grande descoberta do que verdadeiramente somos. A Verdadeira Alegria é compreendida nestes instantes de criação e de recriação nossos. A Verdadeira Alegria compreendida é por este Inominável Ser a cada texto, a cada livro, a cada poema e a cada pensamento por ele desenvolvido no papel e no teclado do computador. A Verdadeira Alegria é o ritmo pulsante do nosso poder de criação e recriação, do nosso poder de sermos Deuses Maiores Criando E Recriando As Nossas Orações E Canções De Criatividade A Todo Instante. A Verdadeira Alegria é sentirmos O Tempo parar enquanto estamos sintonizados com a Deusa Inspiração, com as Musas Das Palavras, com a Deusa Literatura, com a Deusa Poesia, a cada frase, a cada verso, a cada movimentar de nossas habilidades na escrita, materializando no papel ou na tela do computador o que arde em nosso Verdadeiro Eu, nosso Eu que não precisa de folia para, quando desperto em momentos de criação e recriação como os da escrita, nos elevar aos patamares de imensos posicionamentos nos mais altos graus de felicidade. A Verdadeira Alegria, conforme nós que somos escritores e poetas, é isso, Irmãos Recantistas, conforme as palavras inomináveis deste Inominável Ser em sua Filosofia Inominável. Inominável é a sensação da Verdadeira Alegria neste Inominável Ser, a ser povoado de Deuses e de Demônios no ato do escrever. A Verdadeira Alegria do escritor e do poeta é ser um automanifestador do seu Deus Interior e auto-exorcista dos seus Demônios Interiores. Deuses e Demônios no que escrevemos são reais em nossos escritos, somos nós vistos por nós mesmos, o Eu Inferior Revelado, o Eu Superior Vencedor. A Verdadeira Alegria, o máximo de nossas existências como escritores e como poetas, é a nossa vitória contra as inferioridades que externamente parecem, inicialmente, indestrutíveis e invencíveis. Ao escrevermos, Irmãos Recantistas, destruimos e vencemos todas as nossas inferioridades, mesmo que depois elas retornem; mas, sabemos que elas são apenas pequenos detalhes de nossa personalidade. A Verdadeira Alegria está em ser Verdadeiro Escritor, em ser Verdadeiro Poeta, conforme o ponto de vista aqui considerado. O mundo ainda gira, todos estão em diferentes níveis evolutivos; contudo, se nós, escritores e poetas, temos noção do que para nós é A Verdadeira Alegria, existimos em um mundo paralelo, em um Universo paralelo, em uma Criação paralela. Mundo, Universo e Criação onde as máscaras são totalmente dispensáveis.
Saudações Inomináveis a todos vós, Irmãos Recantistas.