Brindemos!
Um brinde à vida, à solidão e às descobertas que através do tempo cada uma delas nos traz. Um brinde às decepções, aos dissabores, aos vácuos. Aos aprendizados diários. Às idas e vindas, às chegadas, às partidas. Ao que descartamos sem nos dar conta de tamanha perda. A tudo o que valorizamos e no fim perdemos em razão de nossos erros. Em razão da venda que cobre nossos olhos e impede que vejamos o que deveríamos enxergar. Por fim, um brinde fatal aos defeitos - em especial os piores - visto que qualidades quem realmente queremos que veja não é capaz. Não por querer; mas por não poder. As prisões "em liberdade" ainda são muitas. E nem é necessário um julgamento...