O poder e a força das palavras
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra, seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos – negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
Lya Luft
Já vivi um tanto para saber, por mim mesma, do poder e da força das palavras, dos sonhos e desejos transformados nelas, por isso tenho cuidado com o que alimenta o meu coração e minha alma no dia a dia, na noite a noite de minha vida. Tenho cuidado e me nego a proferir, a externar qualquer sonho ou desejo que não seja verdadeiro, que não queira que aconteça.
Como a ordem da vida parece ser a superficialidade, a periferia das coisas, dos sentimentos, das palavras, não tem sido difícil tropeçar aqui e ali em pessoas que desejam e falam irresponsavelmente de si e dos outros. Inconsequentes, banalizam suas vidas, seus sentimentos com atitudes e palavras que provocam tudo, menos sentimentos de respeito e admiração que deveríamos ter por outro ser da nossa espécie.
Essas pessoas, por sua irresponsabilidade e inconsequência, conseguem atrair para o entorno de suas vidas outras com energias parecidas, mas é comum ouvi-las na lamúria do “ninguém me ama, ninguém me quer...” porque sabem mesmo, que de verdade, não são queridas, nem amadas, pois só conseguem despertar superficialidades.
A essas pessoas, as que falam e desejam e agem sem medir as consequências do que desejam, dizem ou agem , eu repito Nietzsche: “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo também olha para você.”
Da Série PARA REFLETIR
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra, seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos – negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
Lya Luft
Já vivi um tanto para saber, por mim mesma, do poder e da força das palavras, dos sonhos e desejos transformados nelas, por isso tenho cuidado com o que alimenta o meu coração e minha alma no dia a dia, na noite a noite de minha vida. Tenho cuidado e me nego a proferir, a externar qualquer sonho ou desejo que não seja verdadeiro, que não queira que aconteça.
Como a ordem da vida parece ser a superficialidade, a periferia das coisas, dos sentimentos, das palavras, não tem sido difícil tropeçar aqui e ali em pessoas que desejam e falam irresponsavelmente de si e dos outros. Inconsequentes, banalizam suas vidas, seus sentimentos com atitudes e palavras que provocam tudo, menos sentimentos de respeito e admiração que deveríamos ter por outro ser da nossa espécie.
Essas pessoas, por sua irresponsabilidade e inconsequência, conseguem atrair para o entorno de suas vidas outras com energias parecidas, mas é comum ouvi-las na lamúria do “ninguém me ama, ninguém me quer...” porque sabem mesmo, que de verdade, não são queridas, nem amadas, pois só conseguem despertar superficialidades.
A essas pessoas, as que falam e desejam e agem sem medir as consequências do que desejam, dizem ou agem , eu repito Nietzsche: “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo também olha para você.”
Da Série PARA REFLETIR