Quase todos nós temos preconceitos positivos ou negativos em relação a nós mesmos. E toda forma de preconceito é iludente e consciencio-desviante.
Nosso ego é montado em função da nossa aparência física e em função das nossas habilidades mentais. Inconscientemente, vamos achando que somos mesmo o que passam para os outros a nossa aparência física e a nossa aparência mental, e que somos mesmo o olhar estereotipado dos outros sobre nós.
Se temos uma aparência física e um desempenho mental prestigiados socialmente, tendemos a reforçar esses aspectos com ornatos e cognatos, e a nos comportar conforme eles. [Uma constatação disso é quando uma mulher de estatura alta (estatura prestigiada em nossa sociedade de mulheres medianas e baixinhas), calça constantemente sapatos de salto alto, para destacar mais ainda o seu “prestígio”.]
Se, pelo contrário, nossas aparências física e mental são socialmente desprestigiadas, tendemos mesmo a nos diminuir, a nos encaixar no estereótipo de inferior, de feio, de burro. E aí tendemos a não estudar, a não ler, a não nos erudir, por acharmos, ainda que inconscientemente, que isso é “coisa do outro lado social”.
Somos escravos do ego, e o corpo e a mente são suas extensões materializadas.
E assim, vamos aos poucos atrofiando o nosso eu interior, apagando mais e mais a nossa memória akashica, olvidando o que viemos fazer aqui na crosta do planeta, perdendo-nos dentro de nós mesmos, grilados pelas nossas próprias exterioridades, decepando, pois, as nossas almas.
Eu estava até pensando em fazer a seguinte pergunta às crianças, quando lhes for falar de reencarnação: “o que você está fazendo aí dentro desse corpo?”
Nosso ego é montado em função da nossa aparência física e em função das nossas habilidades mentais. Inconscientemente, vamos achando que somos mesmo o que passam para os outros a nossa aparência física e a nossa aparência mental, e que somos mesmo o olhar estereotipado dos outros sobre nós.
Se temos uma aparência física e um desempenho mental prestigiados socialmente, tendemos a reforçar esses aspectos com ornatos e cognatos, e a nos comportar conforme eles. [Uma constatação disso é quando uma mulher de estatura alta (estatura prestigiada em nossa sociedade de mulheres medianas e baixinhas), calça constantemente sapatos de salto alto, para destacar mais ainda o seu “prestígio”.]
Se, pelo contrário, nossas aparências física e mental são socialmente desprestigiadas, tendemos mesmo a nos diminuir, a nos encaixar no estereótipo de inferior, de feio, de burro. E aí tendemos a não estudar, a não ler, a não nos erudir, por acharmos, ainda que inconscientemente, que isso é “coisa do outro lado social”.
Somos escravos do ego, e o corpo e a mente são suas extensões materializadas.
E assim, vamos aos poucos atrofiando o nosso eu interior, apagando mais e mais a nossa memória akashica, olvidando o que viemos fazer aqui na crosta do planeta, perdendo-nos dentro de nós mesmos, grilados pelas nossas próprias exterioridades, decepando, pois, as nossas almas.
Eu estava até pensando em fazer a seguinte pergunta às crianças, quando lhes for falar de reencarnação: “o que você está fazendo aí dentro desse corpo?”
Percebeu? É importante começar a educação para o reconhecimento do eu a partir da conscientização de que eu não sou meu corpo, embora esteja em inevitável comunhão, inclusive psíquica e emocional, com ele. É básico reconhecer que eu não sou o meu corpo nem o meu ego e nem mesmo as minhas aptidões cerebrais. Eu sou um espírito, uma centelha de Deus, que deve estar no controle e na direção do meu corpo, do meu ego e da minha mente, a serviço das virtudes evolucionais aqui na crosta, a serviço de mim, do outro, do Cristo.
O ego seja apenas o médium entre o eu e o corpo, obediente, educado e focado nos mesmos objetivos. A mente? Um auxiliar de escritório com gravata borboleta. O corpo? Apenas um cavalo que deve ser amestrado às vontades essenciais do eu, profundas, divinas, anteriores e ulteriores a ele.
O ego seja apenas o médium entre o eu e o corpo, obediente, educado e focado nos mesmos objetivos. A mente? Um auxiliar de escritório com gravata borboleta. O corpo? Apenas um cavalo que deve ser amestrado às vontades essenciais do eu, profundas, divinas, anteriores e ulteriores a ele.