O amargo da alma
Sinto o gosto amargo de não sei o quê.
Ele me consome de dentro para fora tirando até mesmo o meu sorriso.
Ele ceifa o que há de bom em mim, trazendo à miha face o que não quero.
E fazendo-me uma figura feia, a qual é olhada por todos com hostilidade.
É difícil passar o que se quer quando a alma não é conivente com uma idéia.
É impossível ocultar a aflitude da alma, pois ela pulsa de dentro para fora
sentindo necessidade de expelir a sua dor.