Incógnitas

Dois amores que não esquecemos: o primeiro e o último. A grande diferença é que o primeiro é definitivo. O último uma incógnita. Nunca se sabe quem vai chegar. Muito menos quando irá embora; se voltará, ou nos deixará livre para um novo amor. Livre para esquecer. Livre para encontrar quem realmente seja o maior, verdadeiro e real. Não mais os amores que sonhamos quando adolescentes, que idealizamos em nossos sonhos. Que ao acordar, vemos que talvez não exista. Mas ainda assim esperamos. Viver aquele amor que seja capaz de fazer nosso coração bater mais forte, sonhar acordado, viajar sem sair do lugar. Viver o amor! É tudo o que a grande maioria deseja. Mas diante da realidade, poucos ainda acreditam. E menos ainda valorizam quando encontram...

TJ Torres
Enviado por TJ Torres em 06/09/2012
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