PERNAS FRICCIONADAS
Quando não restar mais nada do nosso encontro/ Das pernas friccionadas, da sensação seminal, do paladar acre/ Das palavras abafadas, da música altissonante/ Quando o céu da tua boca se tornar o céu dos anjos e me converter em teu eterno servo/ Quando o barulho da rua não for mais incômodo/ Somente nossos sussurros ecoam pelos arredores/ Te convidarei para meditar sob as quaresmeiras,/ te beijarei extasiadamente e o sabor de tua boca será a magia que me conduzirá pelos séculos dos séculos
Quando não restar mais nada do nosso encontro/ Das pernas friccionadas, da sensação seminal, do paladar acre/ Das palavras abafadas, da música altissonante/ Quando o céu da tua boca se tornar o céu dos anjos e me converter em teu eterno servo/ Quando o barulho da rua não for mais incômodo/ Somente nossos sussurros ecoam pelos arredores/ Te convidarei para meditar sob as quaresmeiras,/ te beijarei extasiadamente e o sabor de tua boca será a magia que me conduzirá pelos séculos dos séculos