Quando a frente carência,
A ilusão do amor,
Falsa aparência,
A pedra se faz em flor...

Quando acolhe a paixão,
encantos nas escrita,
na voz do artista,
Joga-se porpurina,
Alimenta sonhos,
armazena no coração,
Lapso de enganos.

Quando
o castelo construido
na areia movediça,
A fantasia encantada,
ora delirada,
Cai na realidade,
Haja caridade.

Os grãos de areia,
do castelo demolido,
Traz a tona,
O amor invadido,
Maré altas e fracas,
O amor iludido,
por causa própria,
Sentimento dolorido...

Quando o amor é diluido,
particulas pequenas,
Frasco do melhor perfume,
Aroma duradouro,
A alma torna-se imune,
Consciente e veradeira,
Qual castelo de pedra,
Não será destruido...
Se a criação não for fruto da ilusão...


Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 23/08/2012
Código do texto: T3846069
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