“Eu”
Gosto do cheiro do mato
Do jeito pagão dos animais e da simplicidade das flores.
Gosto de ser livre, de vestido solto e andar descalça...
Não me importo com a última moda e nem com a beleza comprada.
Dou valor ao amor e careço de amor, mas,
Que o amor se embriague com o perfume típico do meu corpo,
E que se sinta envaidecido com a minha beleza natural.
Que me aceite assim, sem nada artificial, pois,
Só consigo ser feliz sendo autentica comigo mesma.
Gosto do cheiro do mato
Do jeito pagão dos animais e da simplicidade das flores.
Gosto de ser livre, de vestido solto e andar descalça...
Não me importo com a última moda e nem com a beleza comprada.
Dou valor ao amor e careço de amor, mas,
Que o amor se embriague com o perfume típico do meu corpo,
E que se sinta envaidecido com a minha beleza natural.
Que me aceite assim, sem nada artificial, pois,
Só consigo ser feliz sendo autentica comigo mesma.
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