MORTE: Duplicidades

quatro, perspectiva assim:

metade: em ósculo,

oito, tempo, "boquinha"

duplo... em ou

Tudo espaço: "biquinho":

depende subjetividade revelação!

Atingi, atingimos irreflexivamente a reflexão 48, 4 e 8, metade ou duplo, segundo se olhar.

Na Galiza, perspectivada desde fora, quase tudo "depende". Mas qual possa existir no mundo que não "dependa"? Na história, no decorrer do tempo?; nos estados ou territórios, nos percursos de lugares, subidas e baixadas? Portanto, tudo é subjetivo... "depende" do sujeito, o que for. Uns sobem, outros baixam, e mesmo os que sobem podem parecer baixar e vice-versa.

Até o beijo, o "basiu" latino, dispõe do sinónimo "ósculo", quase literalmente o latino "ósculu", quer dizer, "os" pequeno, boquinha... A boquinha colocados os lábios como biquinhos dá ou produz (!) beijos, mais ou menos "biquinhados", depende. Mas, como depende, os galegos, gente do "depende" (desde fora), quando beijam dão bicos ou biquinhos.

(Noutros lugares ou territórios da Lusofonia, essas palavras podem gozar doutros significados; dependerão dos usos que as gentes lhes deem.)