MORTE: Nua clandestina
Nua Secreta Familiar
caminha curva abelha
pela liberdades: recita
rua Olho rumorejante
virgem de sussurros
portentosa mel... clandestinos
Quis, tentei sorver palavras semeadas por Poeta feliz, mas não sou competente.
Deixei que os vocábulos fluíssem desmedidos pelas comissuras dos lábios.
Mas apenas o mel ficou reduzido às três letras sem cor, sem sabor, sem a carícia grudenta e viscosa que costuma presentear.