FAZER, ESTA É A QUESTÃO!
FAZER, ESTA É A QUESTÃO!
Eu faço o que quero, mas preciso fazer onde eu quero, como se fosse a figura do mais profundo de mim, em sua busca ao seu êxito, e não do que me venham ditar em seu fracasso de ser, ao que se limita ao fazer, por não acreditar no seu êxito. O lugar de fazer existe! Mas, qual o de não fazer, se não, na mente dos que não lhe querem fazer existir? A incompetência do impercebível incrédulo faz-se amostra na escuridão do seu medo em não poder fazer o que se acredita ser possível fazer para a existência. Pergunto-me: Farei de mim um ouvinte a inercia dos impraticáveis ao certo? Tecerei uma teia de incredulidade ao possível ser de vir à existência? Farei da desculpa o emblema de minha inoperância ao possível fazer existir? Fazer não é tão fácil em sua concepção, ao vir a existir como obra final. De fato! Mas, não fazer, por não acreditar ser possível existir, deve ser muito mais inconcebível a mente de um crédulo que visualize do seu projeto o êxito à sua existência. Por tanto, me findo a acreditar que o fazer é uma questão de querer o êxito do que me proponho a fazer.